quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Loures- O Rei vai nu (parte 11)…

Transportes

Camarate sem serviço da Carris, Portela só com uma carreira durante a semana e sem carreira ao fim de semana, Prior Velho, sem serviço ao fim de semana.

A eliminação de sete (7) carreiras da Carris a saber (21, 22, 25, 207, 210, 745) e o “encurtamento” de outras cinco (5) a saber (717, 28, 31, 44, 781). Algumas destas carreiras foram conseguidas pelas populações à força a seguir ao 25 de Abril. Mas se for necessário voltaremos a fazer o mesmo, para nós as necessidades das populações está em primeiro lugar.


A AMSAC – Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros manifestou “o seu desagrado pela decisão da câmara Municipal de Loures em cortar os apoios municipais a esta associação”.

Mas quem o ouvir falar em apoio a uma efectiva politica para a juventude não o leva preso, mas a prática na realidade é outra, apoios para esta e outras associações são contrárias à linha política camarária, que não têm direito a subsídios.

Vergonhoso
Direito à informação

Os órgãos da comunicação social a desenvolver as suas actividades no concelho, estão impedidos de ser isentos, se não, não têm apoio camarário, esta é uma forma de fazer censura, e não é condizente com esta “democracia”.

Liberdade apoios e garantias só para os outros, os alinhados com a gestão actual camarária.

Abaixo a censura abaixo o “novo” fascismo!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Loures- O Rei vai nu (parte 10)…

Segurança

Não é com espanto, que ao ler o balanço da P S P entre Janeiro e Outubro deste ano, se dá conta de que um dos dois conselhos (Loures /Sintra) onde se registaram maior número de crimes foi o nosso.

Todos nós sabemos as políticas que as diversas forças partidárias na gestão da Câmara fizeram na condução dos destinos das populações, foram os mesmos que criaram guetos, alguns deles com a deslocação de pessoas do Concelho de Lisboa.

Não será com mais repressão que se vai resolver este problema, mas sim com politicas de inserção social.

O que se assiste é o sr presidente cada câmara a solicitar mais efectivos e a pedir a criação da polícia municipal (ao seu serviço).

Basta de tanta hipocrisia


Sacavém
Cheias

O Sr presidente da câmara, afirmou “que nunca conseguirá combater, por completo os efeitos das cheias na baixa de Sacavém e aconselhou os comerciantes da zona a procurarem outro local para se instalarem”.

É assim mesmo que se deve de falar sr. presidente a culpa é de quem trabalha e vive nesse local…

A sua responsabilidade é nula, os problemas das populações não são problemas seus.
Queremos saber qual a proposta que tem a OBREVERCA para este problema, já que a mesma empresa vai ter (e já tem) interesses imobiliários no local.

É uma vergonha o que tem para oferecer  (NADA).


Portela de Sacavém
Moção

É com espanto (se é que alguma coisa me espanta) que vejo a junta de freguesia aprovar na sua reunião uma proposta, que em vez de ser uma proposta para as resoluções dos problemas da freguesia, é sim mais uma de algumas que foram aprovadas de apoio incondicional à actual política é às anteriores (do mesmo partido).

Problemas com:
Transportes, criminalidade, realojamentos, etc, etc, são assuntos tabus para este executivo.
Temos flores na rua, mas pouca obra, mas em breve levantaremos muito e graves problemas que estes senhores e senhoras devem se preocupar, a bem da população da Portela.

Sacavém
Transportes

No fim da rua Salvador Allende, junto á rotunda do super mercado LIDL, foram colocadas e ao empreendimento OBREVERCA duas paragens da rodoviária nacional.

Além de não se concordar com a sua localização ainda mais indignado estou com a falta de abrigos para que todos os utentes se possam abrigar da chuva, vento e sol.

E assim se trata quem trabalha e precisa dos transportes públicos para o seu dia-a-dia.

É esta a política de  transportes

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Loures- O Rei vai nu (parte 9)…

Mais denúncias bastante acutilantes...

Reforma da Administração Local

A Câmara Municipal de Loures opõe-se á extinção da Freguesia de Bucelas, uma das 6 Freguesias do Município que podem ser extintas.

Diz o presidente que é a maior Freguesia do Concelho, e como tal não a quer extinta.

Por aqui se vê, o que este presidente defende os interesses das populações e dos seus representantes autárquicos.

Quem deve de ser extinto é este presidente contrário aos interesses da população do Concelho
  
---------------------------------

Lei do ruído

Senhor Presidente da Câmara, o que fez até hoje para que a lei do ruído que seja aplicada no aeroporto de Lisboa.

É constante o movimento de aviões dentro desse período com os prejuízos para as populações do Concelho (e não só).

É este o conceito que tem de um Concelho agradável para se viver.

----------------------------------
Acessibilidade e transportes

Senhor Presidente da Câmara no seu programa eleitoral fala em melhorar as acessibilidades e os transportes para o concelho.

O que se verifica na prática é que o Concelho é dos poucos da Região Metropolitana de Lisboa que cada vez mais está a diminuir essa mesma oferta.

A manifestação efectuada na Freguesia de Camarate, é o exemplo desta má politica.

Palavras escritas que não são levadas à pratica é só propaganda eleitoral 

----------------------------------
Proteger a zonas florestais

A associação de caçadores e a Associação de rádio amadores comprometeram-se a informar sobre todas as ocorrências detectadas na zona florestal, designadamente focos de incêndio.

O que fez a câmara Municipal para compensar essa ajuda, disponibilizou 2 (Dois) telemóveis a cada Associação.

Dá vontade de rir, esta é mais uma proposta avulsa condenada ao fracasso

-----------------------------------
Grupos de Intervenção Permanente (GIPE)

Foram criados estes grupos, entre a câmara e as corporações de bombeiros que tem a finalidade operacional o combate a incêndios, o socorro às populações, o transporte de sinistrados e doentes.

Os elementos que constituem o grupo de intervenção devem de permanecer nos quartéis durante o período de serviço, e prontos a intervir, efectuando apenas serviços de emergência fora dos períodos de intervenção, deverão fazer o reconhecimento dos locais de risco e zonas criticas, verificar o funcionamento de marcos de água e bocas-de-incêndio.
   
Mas um protocolo assinado, que na prática, uma grande parte  é letra morta, ninguém faz esse trabalho.